A Câmara Municipal de Caicó vai discutir, através de audiência pública neste sexta-feira (18), o tráfego de veículos com cargas perigosas, em cima da parede do Açude Itans. O autor da proposição é o vereador Sandoval da Silva (PP), mas foi o agropecuarista e ambientalista Francisco Elpídio, morador do Distrito da Palma, quem provocou a discussão. Ele garante que desde 1997 vem travando o debate, mas somente agora conseguiu sensibilizar as autoridades para a problemática. Apesar de concordar, que na maioria das vezes o próprio motorista que circula pela parede do Itans tem que reduzir a velocidade, Chico Elpídio deixa claro que sua preocupação é com o prejuízo que uma eventual "virada" de um desses veiculos possam trazer para a água do reservatório, que atualmente abastece o município de Caicó.
“Eu me preocupo com um carro com carga perigosa, você não sabe nem o que vem ali, se virar pra dentro do açude Itans, nunca mais nossa água vai prestar. Ou seja, vão matar nosso açude. Não podemos deixar esse debate de lado. Dias desses me deparei com dois caminhões “enganchados” numa curva sem poder passar. Na carga tinha produto inflamável”, alertou Chico. Uma alternativa, na opinião de Chico Elpidio é que seja construída uma nova estrada, na parte baixa próxima a parede do açude, para que o tráfego de veículos pesados e cargas perigosas transitem naturalmente. “É um investimento barato. A área já é do governo. Acho que não será mais do que 2 quilômetros de extensão e resolverá nossa preocupação”, finalizou.
“Eu me preocupo com um carro com carga perigosa, você não sabe nem o que vem ali, se virar pra dentro do açude Itans, nunca mais nossa água vai prestar. Ou seja, vão matar nosso açude. Não podemos deixar esse debate de lado. Dias desses me deparei com dois caminhões “enganchados” numa curva sem poder passar. Na carga tinha produto inflamável”, alertou Chico. Uma alternativa, na opinião de Chico Elpidio é que seja construída uma nova estrada, na parte baixa próxima a parede do açude, para que o tráfego de veículos pesados e cargas perigosas transitem naturalmente. “É um investimento barato. A área já é do governo. Acho que não será mais do que 2 quilômetros de extensão e resolverá nossa preocupação”, finalizou.
Por: Marcos Dantas
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