Márcia, conforme as investigações, fez sistemáticos depósitos em favor do marido, da mãe e do irmão, além de ter pago contas de terceiros com o dinheiro público. Segundo o MPF, ela fabricava e expedia ofícios falsos em que determinava as transferências às instituições financeiras. A fraude foi descoberta em dezembro pelo próprio tribunal, quase que por acaso.
Em visita de rotina à 2ª Vara trabalhista, uma advogada percebeu registros da liberação de um dinheiro que nunca chegou ao bolso do cliente e comunicou o fato aos chefes da servidora. Cedida pela Prefeitura de Luziânia desde 2002 ao TRT, Fátima encaminhava ofícios falsos ao Banco do Brasil e a Caixa Econômica, simulando ordens judiciais e indicando contas para a transferência de valores.
Em visita de rotina à 2ª Vara trabalhista, uma advogada percebeu registros da liberação de um dinheiro que nunca chegou ao bolso do cliente e comunicou o fato aos chefes da servidora. Cedida pela Prefeitura de Luziânia desde 2002 ao TRT, Fátima encaminhava ofícios falsos ao Banco do Brasil e a Caixa Econômica, simulando ordens judiciais e indicando contas para a transferência de valores.
tribuna do norte
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